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DOWNLOAD - Documentário: O Universo. Temporada 1 - EP.12

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Dos mistérios do nosso sistema solar às galáxias inexploradas, história e ciência colidem numa ambiciosa investigação sobre o universo. Nestes 50 anos que passaram desde as primeiras tentativas de explorar o espaço, aprofundamos significativamente nosso conhecimento sobre o cosmo por meio de telescópios, robôs e missões tripuladas. Mas, só recentemente, a tecnologia permitiu aos cientistas ilustrar com detalhes suas impressionantes conclusões. O Universo, inovadora série do The History Channel, utiliza imagens criadas por computadores de última geração para nos aproximar de planetas e estrelas, permitir a observação de buracos negros e cometas e testemunhar o nascimento e a morte de galáxias e sistemas solares. Esta coleção nos convida a uma fantástica viagem pelo cosmo. Dos mais longínquos limites das galáxias até a face familiar da Lua, O Universo traz os mistérios do céu para a terra.

EPISÓDIO 12 - Galáxias distantes
INFORMAÇÕES: DOCUMENTÁRIO DUBLADO TAMANHO: 350,2Mb
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Lua está mais próxima da Terra neste final de semana.



Alguns podem até dizer que a Lua cheia é sempre igual. Em parte isso é verdade, mas a Lua cheia do próximo sábado, 19 de março, terá algo de especial. Ela se parecerá bem maior que o de costume e apesar de não ser possível ver a marca da bota de Neil Armstrong deixada lá em 1969, o espetáculo é único e vale a pena dar uma olhada.
O motivo da Lua aparentar ser maior neste sábado (e domingo também) não é nenhuma ilusão de ótica. Isso vai acontecer por que nosso satélite estará pelo menos 50 mil quilômetros mais perto de nós.

Isso acontece porque a Lua não gira ao redor da Terra em um círculo perfeito e sim em uma elipse achatada. Isso faz com que o astro ora fique mais perto, ora mais longe da Terra.

No sábado a Lua estará no ponto mais próximo, chamado perigeu. Isso resultará em um disco 14% maior e 30% mais brilhante do que o se estivesse no apogeu, o ponto mais distante da órbita. Quando isso acontecer a Lua estará a exatos 356.577 km de distância da Terra.

Além da aproximação da Lua, uma interessante coincidência também marcará o evento. Cerca de uma hora depois de atingir o perigeu, a Lua entrará na fase Cheia, coincidência que ocorre uma vez a cada 18 anos.


Marés:
Durante o período de maior aproximação são observadas as conhecidas marés de perigeu, quando a atração gravitacional da Lua "puxa" as águas do oceano alguns centímetros a mais que o normal. Dependendo da geografia local esse efeito pode produzir elevações oceânicas que em alguns casos chegam a 15 centímetros, provocando algumas instabilidades. No entanto, nada disso causará transtornos, portanto não é preciso ficar preocupado e sair correndo!

A super Lua Cheia no perigeu dura a noite toda. É só esperar a Lua nascer e acompanhá-la até o outro lado quando o dia clarear.

Mas você já deve ter notado que quanto mais perto do horizonte, maior é a sensação de tamanho da Lua. Não é mesmo?

Isso é, na verdade, uma ilusão. E ocorre porque a Lua, por trás da paisagem superficial terrestre, parece ser muito maior. É uma interpretação subjetiva do nosso cérebro. Mas o efeito prático é bem bacana!

Na verdade, quando a Lua está a 90 graus do horizonte, no ponto mais alto do céu, ela fica ainda mais perto de um observador O na superfície da Terra. Para entender melhor como pode ser isso, veja a ilustração a seguir que, de propósito, está fora de escala.

A distância Terra-Lua (medida centro a centro dos astros) é d. Mas note que a Lua alta no céu esta mais perto do observador O exatamente um raio terrestre R = 6400 km (valor aproximado)! Assim, a distância entre o observador O e o centro da Lua é d' = d - R.

No perigeu a distância Terra-Lua (entre os centros destes astros), com eu já disse, é mínima e vale d = 363000 km. Com a Lua alta no céu, subtraindo um raio terrestre, encontramos d' = d - R = 363000 - 6400 = 356600 km. Quando a Lua estiver bem alta no céu no próximo sábado ela ficará ainda mais perto de um observador O na superfície da Terra, a "apenas" 356600 km. Neste momento teremos um ganho de mais 2% no tamanho aparente lunar, ou seja, a Lua Cheia no perigeu ficará 14% maior do que no apogeu. E seu brilho relativo pode ser até 30% maior!

Este observador pode ser você, eu, qualquer um que queira ver o nosso satélite com brilho bem forte e capaz de iluminar de forma mais eficiente a superfície escura da noite terrestre. Por outro lado, com a Lua bem alta, não teremos nenhum objeto terrestre por trás dela para comparação visual. O efeito ilusório da Lua nascendo gigante não mais existe. Esse ganho extra de 2% de tamanho aparente é quase imperceptível. Por isso, a melhor hora para observar a Lua Cheia continua sendo no seu nascer, quando ela está mais perto do horizonte.

Lua mais perto da Terra não oferece perigo de catástrofes?

Não, embora seja verdade que, estando a Lua mais próxima da Terra, a atração gravitacional entre os dois astros aumente segundo a Lei da Gravitação Universal de Newton mostrada logo abaixo.

Na expressão acima, M é massa da Terra e m a massa da Lua. E r é a distância entre os dois astros, medida de centro a centro. Note que a força gravitacional F depende do inverso do quadrado da distância (1/r²). Assim, se r diminui, a atração F aumenta. G é uma constante universal que apenas "ajusta" os cálculos.

Por conta da aproximação Terra-Lua no próximo sábado, esperamos uma maré ligeiramente mais alta, algo entre 10 cm a 15 cm. Nada mais do que isso. E portanto, não há o que temer!
Fonte: Apollo11/Física na veia.
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Consequências do Megaterremoto no Japão.




A movimentação de placas tectônicas onde está assentado o Japão fez com que ondas gigantes de cerca de 10m se espalhassem pelo oceano pacífico atingindo até a américa do sul, tal propagação de ondas gigantes se deve pelo deslizamento destas placas fazendo com que a água da costa possa recuar e voltar com toda a força devastadora que o leitor deve ter percebido no noticiário da tv. O Japão ainda sofre com as consequências do megaterremoto de 8,9 graus de intensidade causando, até o momento deste artigo, quase 1000 mortes e mais de 700 pessoas desaparecidas.
Tsunami, denominação derivada do japonês que significa onda de porto, corresponde às ondas provocadas por deslocamento da crosta oceânica que empurra a massa de água para cima, além do deslocamento de terras e gelo ou impacto de um meteorito no mar.

Em geral, um Tsunami é formado a partir de anomalias que provocam deslocamentos de uma enorme massa de água como terremotos, deslocamentos de massa continental, erupções vulcânicas ou meteorito, esse fenômeno pode surgir sempre que ocorrer acidentes geológicos de forma repentina na superfície marinha, que faz deslizar de forma vertical a massa de água.

Grande parte dos Tsunamis ocorre no Oceano Pacífico, no entanto, nada impede que aconteça em qualquer lugar e hora. Veja vídeo mostrando como se formam os Tsunamis.



Os Tsunamis são ondas gigantescas, existem estimativas de ondas com mais de 30 metros de altura e velocidade incrível de mil quilômetros por hora, a formação de grandes ondas ocorrem também a partir de terremotos continentais, um exemplo disso foi o Grande abalo sísmico do Chile, que resultou em mortes no Havaí, que, apesar da distância, foi atingido por ondas que migraram pelo Pacífico, assim como ocorreu na última sexta feira quando o Japão foi literalmente balançado.

A NOAA - National Oceanic & Atmospheric Administration (Administração Oceânica e Atmosférica Nacional). É uma organização que faz parte do Departamento de Comércio dos Estados Unidos da América.Um órgão para assuntos sobre meteorologia, oceanos, atmosfera e clima, advertindo sobre perigos no tempo e mares, guia o uso e a proteção do oceano e de recursos litorâneos, e conduzem pesquisas para melhorar a compreensão do meio-ambiente simulou a propagação do vasto Tsunami que foi originado no Japão. Veja o vídeo abaixo:


Esse fenômeno natural é um perigo real e em muitos casos é difícil de prever, quando acontece certamente produz uma grande destruição, além de inúmeras mortes, diante disso é de fundamental importância a dispersão em todos os oceanos de equipamentos e sondas para identificar possíveis abalos e assim evacuar áreas para que pelo menos vidas humanas sejam poupadas, uma vez que prejuízos financeiros são inevitáveis nesse caso.

Créditos: NOAA, Apollo11, Brasil escola.

Radioatividade e efeitos fisiológicos


O terremoto no Japão que atingiu a região nordeste do país e causou a formação de ondas gigantes, também afetou usinas nucleares, e, uma delas, a Fukushima 1.
No ultimo sábado houve uma explosão e o mundo todo está em alerta, pois a radiação pode causar mutações e desencadear câncer, além disso o ar pode ser um veículo para que a radiação possa viajar para outros países. O acidente nuclear da usina Fukushima 1 está classificado como sendo de número 4 em uma escala que vai até o valor 7. Para se ter uma idéia do poder da radiação e seus efeitos este post traz detalhes sobre o que seja a radioatividade.

A radioatividade é definida como a capacidade que alguns elementos fisicamente instáveis possuem de emitir energia sob forma de partículas ou radiação eletromagnética.

A radioatividade foi descoberta no século XIX, até esse momento predominava a ideia de que os átomos eram as menores partículas da matéria. Com a descoberta da radiação, os cientistas constataram a existência de partículas ainda menores que o átomo, tais como: próton, nêutron, elétron. Vamos rever um pouco dessa história?

- No ano de 1896, o físico francês Antoine-Henri Becquerel (1852-1908) observou que um sal de urânio possuía a capacidade de sensibilizar um filme fotográfico, recoberto por uma fina lâmina de metal.
- Em 1897, a cientista polonesa Marie Sklodowska Curie (1867-1934) provou que a intensidade da radiação é sempre proporcional à quantidade do urânio empregado na amostra, concluindo que a radioatividade era um fenômeno atômico.

Anos se passaram e a ciência foi evoluindo até ser possível produzir a radioatividade em laboratório. Veja a diferença entre radiação natural e artificial:

Radioatividade natural ou espontânea: É a que se manifesta nos elementos radioativos e nos isótopos que se encontram na natureza.
Radioatividade artificial ou induzida: É aquela produzida por transformações nucleares artificiais.

A radioatividade geralmente provém de isótopos como urânio-235, césio-137, cobalto-60, tório-232, que são fisicamente instáveis e radioativos, possuindo uma constante e lenta desintegração. Tais isótopos liberam energia através de ondas eletromagnéticas (raio gama) ou partículas subatômicas em alta velocidade, é o que chamamos de radiação. O contato da radiação com seres vivos não é o que podemos chamar de uma boa relação.

Os efeitos da radiação podem ser em longo prazo, curto prazo ou apresentar problemas aos descendentes da pessoa infectada (filhos, netos). O indivíduo que recebe a radiação sofre alteração genética, que pode ser transmitida na gestação. Os raios afetam os átomos que estão presentes nas células, provocando alterações em sua estrutura. O resultado? Graves problemas de saúde como a perda das propriedades características dos músculos e da capacidade de efetuar as sínteses necessárias à sobrevivência.

A radioatividade pode apresentar benefícios ao homem e por isso é utilizada em diferentes áreas. Na medicina, ela é empregada no tratamento de tumores cancerígenos; na indústria é utilizada para obter energia nuclear e na ciência tem a finalidade de promover o estudo da organização atômica e molecular de outros elementos.

fonte: Brasil Escola

Terremoto no Japão com uma força de 16 mil bombas atômicas.






Um intenso terremoto de 8.9 graus de magnitude atingiu a região leste de Honshu, no Japão. O evento equivale à detonação de 16 mil bombas atômicas. De acordo com dados recebidos da Rede Sismográfica Global (Iris-GSN), o mega terremoto de foi registrado ao leste da costa de Honshu, no Japão, as 02h46, pelo horário brasileiro (11/03/2011). O tremor ocorreu a 10 quilômetros de profundidade, abaixo das coordenadas 38.00N e 142.90E, cerca de 130 km de Sendai, 178 km de Fukushima e 373 km da capital Tóquio.
Pelo menos 18 países estão sob alerta de tsunami, incluindo as ilhas do Havaí, costa oeste do Alasca, Papua Nova Guiné e costa oeste dos EUA. Também está sob atenção a costa oeste sul-americana.
Este é o maior terremoto sofrido pelo Japão na Era Moderna e apesar do país ser altamente preparado para eventos desse tipo, a magnitude do tremor é tamanha que os danos deverão ser incalculáveis.
No blog Ciências aqui!!! você monitora os tremores de terra, veja link ao lado das postagens e confira onde a terra está tremendo em tempo real, com apenas um clique você confere o que está ocorrendo com as placas tectônicas do nosso planeta.

Um terremoto de 8.9 graus de magnitude libera a mesma energia que a detonação de 16 mil bombas atômicas similares a que destruiu Hiroshima em 1945, ou a explosão de 335 milhões de toneladas de TNT.
Cinco horas após o megaterremoto que atingiu a costa leste do Japão, a região da
ruptura já contabiliza pelo menos 35 aftershocks de grande magnitude, a maioria deles ultrapassando 6.0 graus. A maior réplica foi registrada 35 minutos após o evento maior, às 03h25 pelo horário de Brasília, a 19.7 km de profundidade.
Devido à grande intensidade e características da falha, são esperados novos fortes tremores nas próximas horas e nos próximos dias, mas que deverão diminuir de intensidade à medida que ocorra estabilização do local. No entanto, réplicas ainda deverão ocorrer por um longo período, que poderá ser superior a um ano.

Se o tremor dessa sexta-feira não for recalculado e tiver sua magnitude mantida em 8.9, a diferença de energia liberada entre esse evento e o terremoto do Chile em 2010, de 8.8 graus, será de 1,4 vezes. Em relação ao terremoto do Haiti, em 2009, que atingiu 7.0 magnitudes, esse sismo é 707 vezes mais forte.

Tempo de chegada das ondas:

Tempo de chegada do tsunami em diversos países:
Chile: 20h03 BRT - Peru: 21h41 - México: 13h50 - Taiwan: 06h40brt - Filipinas: 08h00 - Indonésia: 08h40 - Havaí: 10h46 BRT - Austrália: 12h35 BRT - Fiji: 12h37 BRT - Nova Zelândia: 19h15 BRT

O mapa acima mostra a altura potencial das ondas gigantes antes de atingir a costa dos países sob alerta.
Veja vídeo com imagens do terremoto que balançou o japão:


Fonte: Apollo11/UOL Notícias

A Química bem aqui.






Separação de corantes presentes em doces comerciais.

Objetivo:
Com o experimento pretende-se apresentar aos estudantes uma
técnica de análise rotineira usada em laboratórios de análise e, paralelamente,
abordar aspectos que facilitem o entendimento da natureza dos aditivos que
são empregados em alimentos, a exemplo dos corantes.


Material utilizado:

a- béquer de 100 mL
b- pincel pequeno com ponta arredondada
c- 2 clips de plástico
d- papel para cromatografia (pode ser usado um papel de filtro qualitativo ou papel
de coador de café; nesse caso a separação das substâncias fica menos nítida)
e- 1 lápis
f- 1 borracha
g- 1 secador de cabelo (opcional)
h- 1 saquinho de balas coloridas, de preferência da marca M&M’S, conforme a
referência original.

Experimento

Para obter resultados melhores neste experimento, recomenda-se o uso de
papel de filtro qualitativo, próprio para laboratório. Caso não se tenha acesso a esse tipo de papel, é aceitável o uso de papel de coador para café.
No procedimento original, foi sugerido o uso do confeito M&M’S, que
possui em torno de 6 a 7 cores. Outros confeitos ou corantes podem ser usados, inclusive corantes líquidos para bolos.

1. Corte um pedaço de papel de filtro, na forma de um retângulo, que caiba num
béquer de 100 mL, de modo que o retângulo cortado fique afastado das laterais do béquer em 1 cm de cada lado e 1 cm da borda. Em seguida, marque com um lápis uma linha na horizontal que esteja afastada 1,5 cm da base do papel.
2. Use um pincel umedecido para remover a cor do confeito M&M’S e faça, com
esse pincel, um círculo pequeno na linha traçada sobre o papel.
3. Lave o pincel e aplique outra cor, da mesma forma, mantendo os círculos afastados em pelo menos 0,5 cm, até preencher a linha com várias cores.
4. Anote com lápis o nome da cor embaixo de cada círculo (não use caneta!).
5. Ponha água no béquer, de modo que seu fundo seja preenchido com um pequeno volume de água (a quantidade de água deve preencher cerca de 0,5 cm).
6. Leve o papel com os círculos coloridos ao béquer. O papel deve ficar com sua borda inferior mergulhada na água, porém sem que a água toque nas manchas coloridas. A base do papel deve ser deixada o mais reta possível para que, com a passagem da água, as manchas se movimentem ao mesmo tempo e não borrem.
7. Deixe a água subir pelo papel. Quando ela chegar próximo ao topo do papel,
remova-o do béquer.
8. Marque a altura final que a água alcançou no papel.

9. Deixe o papel secar ao ar ou seque-o com um secador de cabelos.

Entendendo o experimento:

Este experimento trata de uma das técnicas de separação mais empregadas em Química, a cromatografia, amplamente utilizada em laboratórios, na pesquisa ou no controle de qualidade nas áreas de alimentos, farmacêutica, dentre outras. Aqui, ela é usada para separar corantes presentes em doces usualmente apreciados pelos estudantes. Além disso, conceitos como solubilidade, partição e adsorção podem ser introduzidos.
Aspectos gerais sobre corantes alimentícios também podem ser discutidos.
A cromatografia é um método físico-químico de separação, onde ocorre a migração dos componentes de uma mistura entre uma fase estacionária (no caso, o papel) e uma fase móvel (no caso, a água).
É possível empregá-la tanto na análise de misturas simples quanto complexas, o que a torna uma técnica de grande utilidade.
O termo cromatografia foi criado, em 1906, por um botânico russo que trabalhava com a separação de constituintes químicos presentes em plantas. Por ter sido observada a separação de cores na análise, o termo dado ao processo foi cromatografia (chrom = cor e graphie = escrita). Mas a técnica é empregada para diversos tipos de amostras, muitas das quais incolores e que precisarão do auxílio de um agente revelador para que se possa observar o resultado da separação.

Algumas perguntas que poderão servir de guia aos estudantes:
a) Por que alguns corantes mantêm uma única cor durante o processo cromatográfico e outros se desdobram em várias cores?
b) Por que alguns corantes se movimentam mais, ficando mais próximos do topo do
papel que os outros?
c) Verifique se, no rótulo do confeito, está descrito quais corantes foram usados e
tente associar essa informação ao seu resultado.

Resíduos, tratamento e descarte:

Os resíduos gerados neste experimento podem ser descartados no lixo comum.

Referências:

- Fonseca, S.F., Gonçalves, C.C.S. Extração de pigmentos do espinafre e

separação em coluna de açúcar comercial. Química Nova na Escola, v.20,

p.55, 2004.

- Ribeiro, N.M., Nunes, C. R. Análise de pigmentos de pimentões por cromatografia

em papel. Química Nova na Escola, v.29, p.34, 2008.

- Silva, S. L. A., Ferreira, G. A. L., Silva. R. R. À procura da Vitamina C. Química Nova

na Escola, n.2, p.1, 1995.





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