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O que está havendo com o sol?



Há tempos você observa para o Sol (com lunetas e filtros apropriados) e não vê nenhuma mancha solar. Analisa durante dias as imagens do satélite Soho e também não vê nenhum flare ou explosão que chame a atenção. Teimoso, checa os boletins e confirma que a atividade está de fato muito baixa. Você coça a cabeça e se pergunta: Afinal, o que está acontecendo com o Sol?
Para quem não sabe, a cada 11 anos o Sol passa por momentos alternados de alta e baixa atividade eletromagnética, conhecidos por mínimos e máximos solares. Esse período é chamado de ciclo solar ou de Schwabe e desde que as observações começaram a ser feitas já foram contados 23 ciclos até o ano de 2007.

Durante o máximo solar, grandes manchas e intensas explosões ocorrem quase diariamente. As auroras surgem nas latitudes médias e violentas tempestades de radiação danificam os satélites em órbita. A última vez que isso ocorreu com tal intensidade foi entre os anos de 2000 e 2001.

No Mínimo Solar ocorre o contrário. Quase não existem flares solares e podem passar semanas sem que uma única mancha quebre a monotonia do disco solar. É exatamente esse o momento atual que estamos passando.

Apesar da fase de baixa atividade ser comum, alguns observadores têm questionado a duração desse período, que já dura quase três anos. A baixa atividade atual parece mais longa do que deveria e diversas circulares científicas divulgam isso. No entanto, segundo o físico solar David Hathaway, ligado ao Centro Marshall de vôos espaciais, da Nasa, essa fraca atividade e a pequena quantidade de manchas solares verificadas estão absolutamente dentro dos padrões históricos dos ciclos solares.
Segundo Hathaway, pode até parecer que esse período é longo demais, mas é importante não esquecermos de quanto tempo um período de mínimo solar pode durar. "No início do século 20 houve momentos de calma que duraram quase duas vezes mais que a atual fase. A maioria dos pesquisadores nem sequer tinham nascido naquela época", disse o cientista.


Estatísticas
Hathaway tem estudado dados mundiais de contagem de manchas solares, algumas deles do ano de 1749, e com base nesses dados realizou um interessante trabalho estatístico. "O período médio de um ciclo solar é 131 meses com um desvio padrão de 14 meses. O ciclo que se finaliza agora, de número 23, já dura 142 meses, portanto dentro do desvio padrão". Ainda de acordo com Hathaway, a média de manchas solares dos últimos 13 meses é de 5.7, maior que a média mínima dos últimos 23 ciclos. "Em resumo, o mínimo atual não está anormalmente baixo ou longo demais", explica o cientista.


Inverno Implacável
O mínimo mais longo da história, o Mínimo de Maunder, ocorreu entre 1645 e 1715 e durou incríveis 70 anos. Manchas solares eram extremamente raras e o ciclo solar de 11 anos parecia ter se rompido. Esse período de silêncio coincidiu com a "pequena Era do Gelo" uma série de invernos implacáveis que atingiu o hemisfério Norte.

Por razões ainda não compreendidas, o ciclo de manchas solares se normalizou no século 18, voltando ao período de 11 anos. Como os cientistas ainda não compreendem o que disparou o Mínimo de Maunder e como pode ter influenciado o clima na Terra, a busca por sinais de que possa ocorrer de novo é um trabalho constante nas pesquisas.

O período de calma atual não significa a repetição do Mínimo de Maunder, acredita Hathaway. "Já estamos observando algumas manchas do próximo ciclo (24), o que sugere que o ciclo solar está progressivamente se normalizando".

Se tudo estiver correto como diz Hathaway, lentamente a atividade solar irá crescer até atingir o máximo da atividade, previsto para o ano de 2012.

ALUNOS DESENVOLVEM FORNO SOLAR DE BAIXO CUSTO NA UFRN



Alunos do Curso de Graduação e da Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da UFRN, coordenados pelo progfessor Luiz Guilherme Meira de Souza, desenvolveram um forno alternativo de baixo custo para ser utilizado no cozimento de pães, bolos e pizzas, que foi construído a partir de um pneu usado. O projeto é tema de dissertação de mestrado e foi apresentado no Congresso Ibero-americano de Energia Solar realizado este ano, na Espanha.

Aproveitando a energia que vem do sol, o fogão transforma a radiação solar em calor para o preparo de alimentos, contribuindo para a preservação da natureza, possibilitando a redução da emissão de dióxido de carbono à atmosfera e assim reduzindo as concentrações deste gás no efeito estufa.

Os testes mostraram que o novo forno apresenta eficiência superior a de vários outros tipos de fornos tipo caixa. Entre 10h e 14h, a temperatura média interna chega a 93,3°C, o que propicia assar alimentos com uma defasagem de tempo menor em relação ao forno convencional a gás.

Para a confecção do forno solar foi utilizado um pneu de 0,67m de diâmetro por 0,20m de altura. Também foi colocado um compósito à base de gesso, EPS triturado e cimento recobrindo a concavidade e o fundo do pneu. Todo o interior do forno foi pintado com tinta preto fosco para uma melhor absorção da radiação solar. Um vidro plano transparente de 3mm de espessura foi colocado na cobertura e sua estrutura foi confeccionada a partir de uma sucata de cadeira com rodízios, apresentando movimento giratório para facilitar o manuseio do forno.

O custo médio para a confecção do forno é de cento e cinqüenta reais e seus idealizadores pretendem difundi-lo em comunidades carentes, ensinando à população a construí-los.



Fonte: Agecom

Mais uma evidência de que Einstein estava certo!


O ofusque de duas estrelas neutrônicas a 1.700 anos luz da Terra confirmou um efeito cósmico citado pelo físico alemão Albert Einstein há quase um século em sua Teoria da Relatividade, segundo um estudo divulgado hoje pela revista "Science".

Os cientistas utilizaram o telescópio da Fundação Nacional das Ciências para realizar durante quatro anos um estudo sobre duas estrelas neutrônicas chamadas pulsares, que emitem ondas de rádio.
Dentre quase 2 mil pulsares identificadas, este é o único caso em que as estrelas giram ao redor uma da outra, explicou René Breton, da Universidade McGill, em Montreal (Canadá).

Além disso, o plano de sua órbita está perfeitamente alinhado com a visão do telescópio desde a Terra de modo que, quando uma passa por trás da outra, o gás ionizado que a rodeia ofusca o sinal do pulsar.

Quando isto ocorre, a magnestosfera de um pulsar absorve as ondas emitidas pelo outro, permitindo aos astrônomos determinar sua orientação espacial.

Em 1915, Einstein profetizou que em um sistema de dois objetos de massas enormes, como estas estrelas neutrônicas, a força gravitatória de uma, além de seu movimento de rotação, modificaria o eixo de rotação da outra em um fenômeno chamado na astronomia de precessão.

"Acho que se Einstein vivesse, estaria feliz com estes resultados", indicou Michael Kramer, do Centro de Astrofísica de Jodrell Bank da Universidade de Manchester.

Além de Breton e Kaspi, participaram do estudo outros cientistas do Canadá, Reino Unido, Estados Unidos e França.

UNIVERSOS PARALELOS


O que existia antes do big bang? Como definir o movimento do elétron em torno do núcleo de um átomo? Estas são perguntas que a ciência tenta responder. Desde Einstein até nossos dias a física avança e as pesquisas rumo as respostas ou as questões que venham a surgir não param. E é neste ponto que se enquadra a teoria dos universos paralelos.

A teoria dos universos paralelos apresenta uma conclusão fantástica, a de que não existe apenas um universo, e sim inúmeros universos uns próximos dos outros como bolhas de sabão em um líquido, onde as leis físicas de um independe da outra, ou seja, leis que regem o nosso universo são diferentes para outro universo paralelo ao nosso. Ao observarmos o movimento do elétron em sua trajetória em torno do núcleo vemos que ele não tem uma posição definida na trajetória (princípio da incerteza), na realidade essas partículas ocupam o mesmo lugar simultaneamente, a única possibilidade para que este fenômeno ocorra é a de que o elétron passe de um universo para outro, isso mesmo, é como se o elétron passase para outra dimensão e retornasse para a dimensão original, isso é só uma evidencia da teoria dos universos paralelos, de acordo com ela, é provável que exista uma outra civilização, um outro mundo do outro lado invisível a olhos humanos ou de telescópios, enquanto você liga o pc no nosso universo, em outro você estava sentado na cadeira e em outro você talvez nem tenha nascido, para deixar o leitor mais enrolado, em outro universo encontraríamos nossa bisavô ou o cantor Elvis Presley vivo. Agora, talvez você esteja pensando que tudo isso é loucura e que não existe tal concepção, eu digo, que isso não é história de viúva, neste momento cientistas de renome trabalham em cima dessa teoria, baseando-se na mecânica quântica não em histórias de ficção científica.

Agora imaginem se a teoria dos universos paralelos for comprovada! Até fenômenos sobrenaturais estarão finalmente explicados, não querendo fazar média com o espiritismo, mas, as supostas aparições estarão explicadas assim como a toria explica comportamento dos elétrons na eletrosfera em sua dimensão, o próprio big bang será explicado (a quem diga que o mesmo surgiu de uma colisão entre universos distintos), ou ainda valerá aquela famosa frase que os fãs de Elvis sempre falam. "Elvis não morreu". Depois do artigo dê sua opinião. Agente se vê em outra dimensão ou, em outro artigo!

JÁ IMAGINOU POR QUE O CÉU É AZUL DURANTE O DIA?

Lúcio é uma criança bem curiosa e certa manhã perguntou a seu pai por que o céu era azul, um silêncio reinou naquela manhã e a única saída que o pai encontrou para matar a sede de curiosidade do moleque era dizer que o céu assim era pois, refletia a luz dos oceanos...
Na realidade o fenômeno de determinação da cor do céu não tem lá a ver com reflexão da luz tem sim muito a ver com o fenômeno da refração e dispersão da luz branca da nossa estrela sol. vejamos como tudo acontece:

A luz é uma onda eletromagnética e a luz do sol é uma mistura de cores resultando na luz branca, como já foi dito, e a pequena faixa visível está compreendida entre as faixas do infravermelho e do violeta, é aquela faixa visível que dá origem ao fenômeno do arco-íris, cada uma dessas cores corresponde a uma onda com determinado comprimento. O azul tem um dos menores comprimentos dentro do espectro visível e a vermelha é que apresenta o maior deles, sendo assim, quando a luz do sol chega a terra ela "colide" com diversas partículas e o que vemos é uma espécie de reflexo da luz ao cruzar com estas partículas. Quando o alvo onde a luz bate tem uma dimensão compatível com o seu comprimento de onda, parte da energia da luz é absorvida, fazendo com que haja uma vibração e uma emissão de uma nova radiação. Como os tons de azul tem os menores comprimentos de onda eles são os únicos compatíveis com essas pequenas partículas, que então recebem esta radiação e rebatem, espalhando o azul por toda a parte, por isso o céu é azul durante o dia.
Agora convenhamos, acredito que seria bem melhor não entrar em detalhes com a coitadinha da criança.

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