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ALUNOS E PESQUISADORES PROMOVEM UM MOVIMENTO EM PROL DA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA


O MOVIC/UZL (Movimento de incentivo à ciência em Umarizal), é um evento que acontecerá nos dias 23 e 24 de julho de 2015 na Escola Estadual 11 de Agosto, em Umarizal-RN.  Tem como objetivo estimular toda a comunidade a desenvolver pesquisas cientificas, principalmente as escolas que funcionam como fábricas de conhecimento, estimulando a criatividade e a inovação.
A ideia surgiu, pois desde de 2011 a escola aderiu ao uso do método cientifico, com isso seus alunos desenvolveram muitas pesquisas, participando de diversos fóruns científicos no Brasil e em alguns países da América e Europa, trazendo muitos troféus, medalhas e reconhecimento. Diante disso nasceu a necessidade de expandir este conhecimento e os mesmos alunos que ganharam o mundo com suas pesquisas hoje formaram uma equipe e trabalham em prol desta causa, vencendo todas as barreiras e obstáculos que lhe são impostos e pela primeira vez nesses 4 anos realizarão a primeira mostra de trabalhos científicos dentro da sua escola.
A mostra contará com 10 projetos, fruto das oficinas de metodologia cientifica realizadas dentro da escola, esses projetos serão rigorosamente avaliados por profissionais especialistas da área e concorrerão a diversos prêmios.
O MOVIC/UZL em sua primeira edição acontecerá em paralelo com uma mostra de projetos pedagógicos, terá início no dia 23 de julho com uma abertura as 18:30 horas e no dia 24 de julho  as exposições que vão das 08:00hs até as 16:00hs, durante o dia haverá oficinas abordando diversos temas com profissionais qualificados, ganhando maior destaque a oficina: Metodologia cientifica ao alcance de todos com a prof. Drª Celicina Borges Azevedo  idealizadora do projeto CIÊNCIA PARA TODOS NO SEMIÁRIDO  POTIGUAR que tem grande destaque no estado pelo incentivo a pesquisa dos alunos no ensino médio, esperasse que o público alvo maior seja os professores e alunos que possam aprender e propagar os conhecimento científicos por onde passarem. O encerramento será logo mais as 19:00 hs com a premiação dos projetos que obtiverem melhores notas.

O BLOG CIÊNCIAS AQUI É PARCEIRO DESSA INICIATIVA

TEXTO: IANNA DANTAS

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Mais sobre PLUTÃO.

A Nasa divulgou, nesta quarta-feira (15), as primeiras imagens feitas pela sonda New Horizons durante sua aproximação de Plutão, quando a nave passou a 12,5 mil km da superfície do planeta anão.
As primeiras imagens divulgadas em uma coletiva de imprensa na tarde desta quarta mostram as luas Hidra e Caronte.
Em seguida, a equipe da New Horizons mostrou uma imagem em alta resolução da sup

erfície de Plutão, que revelou a existência de montanhas.
Os cientistas revelaram ainda que o "coração" visto na superfície do planeta anão agora tem um nome. A área foi batizada de Tombaugh Regio, em homenagem a Clyde Tombaugh, astrônomo que descobriu Plutão em 1930. A New Horizons viaja pelo espaço carregando as cinzas de Tombaugh, além de outros itens, como duas bandeiras americanas.
Luas
Pelas imagens, foi possível concluir que Caronte, a maior lua de Plutão, tem uma superfície cheia de penhascos, vales e uma marca apelidada pelos cientistas de "Mordor", no norte da região polar da lua.
A breve passagem da sonda New Horizons por Plutão ocorreu nesta terça-feira às 8h50 (horário de Brasília). À noite, a sonda se comunicou com a Terra, indicando que o encontro com Plutão tinha sido bem sucedido.
Na manhã desta quarta, durante uma transmissão de dados mais longa, a New Horizons enviou as prinicpais informações obtidadas no encontro, incluindo fotos de altíssima resolução.  
As melhores imagens que tinham sido divulgadas até o momento mostravam Plutão a 800 mil km de distância. As divulgadas nesta quarta-feira têm uma resolução 10 vezes maior do que isso.
A sonda espacial viajou durante nove anos por quase bilhões de quilômetros (que é a distância entre Plutão e a Terra) até chegar perto do planeta anão.
O feito vai colaborar com a ciência para analisar mais detalhes sobre a superfície e a temperatura de Plutão e de sua região, chamada de Cinturão de Kuiper.
Fonte: http://www.globo.com/

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New Horizons chega a Plutão e faz história no século 21

Foto New Horizons - Créditos NASA

Após mais de nove anos viajando, finalmente a nave New Horizons atingiu seu objetivo máximo. Exatamente às 07h49 da manhã de terça-feira, a sonda fez um rasante incrível em Plutão e registrou detalhes que jamais sonhamos.
A nave, do tamanho de um piano, cruzou as cercanias do planeta anão a 12400 km da superfície, ao mesmo tempo em que sete instrumentos científicos registravam tudo o que podiam. Foram mais de 400 fotos em alta resolução, além de uma avalanche de análises espectroscópicas e magnéticas tomadas em tempo recorde, com a nave se deslocando a quase 50 mil km por hora.
Todas as operações foram feitas "às cegas", sem intervenção humana, executadas milimetricamente pelo computador de bordo que recebeu dias antes as instruções do que deveria fazer na hora da máxima aproximação.
Ainda não se sabe se as operações foram executadas conforme planejado, mas levando em consideração a performance da nave, a possibilidade é de 100% de êxito. Durante nove anos em que a sonda está no espaço, nunca, em nenhum momento qualquer um dos equipamentos apresentou falhas e não seria na "hora h" que isso aconteceria.
De acordo com o cronograma do JPL, Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, a New Horizons deverá entrar em contato com as antenas da Rede do Espaço Profundo às 17h00 BRT (Hora de Brasília), quando então começará a enviar os dados tomados durante a aproximação.
A comunicação entre a espaçonave e o JPL é feita a 56 kbps, bastante lenta para os padrões atuais, mas perfeitamente segura para o envio de dados a mais de 4.5 bilhões de km de distância.
De acordo com a Universidade Johns Hopkins, responsável por três dos sete instrumentos a bordo - inclusive pela câmera LORRI de alta resolução - na noite de terça-feira ou mais provavelmente na quarta-feira as primeiras imagens de 50 km de largura já serão mostradas ao público e passarão a ilustrar os livros de ciências nas escolas e universidades.

Foto mais recente
A cena no topo do artigo foi tomada em 13 de julho de 2015, quando a New Horizons estava a 768 mil km de Plutão, aproximadamente o dobro da distância entre a Terra e a Lua.
Esta é a última e mais detalhada imagem enviada à Terra antes da maior aproximação da sonda.
A imagem monocromática captada pelo instrumento LORRI foi combinada com dados de baixa resolução do instrumento RALPH, o que permitiu a colorização da foto.
A cena é dominada pela já conhecida feição grande e brilhante informalmente chamada de "coração", que mede cerca de 1600 km de largura. A julgar pela sua aparência, não surpreenderá se a região passar a ser chamada de "Pluto", uma vez que se parece bastante com o simpático cachorrinho que deu nome ao planeta.
A chegada da New Horizons a plutão abre uma nova frente de estudos sobre a formação do Sistema Solar, pois fornecerá aos cientistas as pistas que podem estar faltando para a compreensão da formação de outros corpos e também se algum tipo de vida pode ter se desenvolvido em ambientes tão hostis como Plutão.

Amanhã, quarta-feira, deveremos ter imagens incríveis do novo mundo, que por um bom tempo farão parte das ilustrações dos objetos do Sistema Solar. Seja bem vindo, Plutão!
Fonte: 
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Sonda New Horizons faz o seu encontro com Plutão nesta Terça feira

Imagem feita pela sonda New Horizons. Crédito: NASA

Lançada em 19 de janeiro de 2006, a sonda New Horizons alcança sua máxima aproximação de Plutão nesta terça -feira, 14 de julho, quando ficará a cerca de 12.500 km da superfície do planeta anão e a cerca de 4,8 bilhões de km da Terra. A missão New Horizons é a primeira missão para Plutão e o Cinturão de Kuiper, área onde fica Plutão, e tem a nave mais rápida da história.
O envio de uma nave espacial nessa longa jornada ajudará os cientistas a compreenderem as propriedades da superfície, a atmosfera e a evolução de Plutão e de outros corpos localizados no distante e ainda misterioso Cinturão de Kuiper. Os estudos realizados através dos dados da New Horizons serão um grande passo para se conhecer melhor a história e a evolução da periferia do sistema solar.
"Corpos a grandes distâncias do Sol são considerados 'fósseis", relativamente inalterados, da formação do sistema solar. Informações sobre esses corpos, portanto, fornecem material para se entender a história e a evolução do sistema solar exterior. A missão permitirá conhecer Plutão com detalhes jamais obtidos e ajudará a entender um pouco melhor os 'mundos' mais afastados de nosso sol", explica o pesquisador Julio Camargo, do Observatório Nacional.
Plutão – cuja classificação é planeta anão – possui cinco satélites conhecidos (Caronte, Nix, Hydra, Kerberos, Styx), sendo Caronte o maior deles. O diâmetro de Plutão é de aproximadamente 2.380 km e sua temperatura próximo à superfície é estimada em -236°C. Plutão possui uma atmosfera tênue (cerca de 100.000 mais tênue que a da Terra) sendo nitrogênio (predominante) e metano seus principais componentes.


FONTE : ON - OBSERVATÓRIO NACIONAL
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