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Como se forma e o que é um Furacão.



Foto do furacão Irma feita do espaço

Com o surgimento do furacão Irma, o mais poderoso furacão formado no oceano pacífico, muita gente se pergunta como é formado este fenômeno natural devastador, o blog Ciências aqui!!! apresenta neste artigo como se forma e o que é um furacão.

Como qualquer chuvinha, o furacão se forma a partir da evaporação de água para a atmosfera. Óbvio que o furacão não é uma chuvinha qualquer: é uma megatempestade, com torós que podem durar uma semana e ventos que ultrapassam os 200 km/h. A evaporação de água também ocorre em grandes proporções, numa área de centenas de quilômetros, e em condições especiais: no meio dos oceanos, em regiões de águas muito quentes e ventos calmos. Por isso, os furacões são fenômenos tipicamente tropicais. No Brasil, os cientistas achavam que era impossível ocorrer algum furacão – as águas do Atlântico Sul têm temperatura inferior aos 27 ºC necessários para gerar o fenômeno.
Mas muitos pesquisadores mudaram de opinião quando a tempestade Catarina atingiu o sul do país, em 2004. “Naquela época, a temperatura da água estava acima do normal, permitindo a formação do primeiro furacão brasileiro. E a estrutura do Catarina era idêntica à de um furacão”, diz o meteorologista Augusto José Pereira Filho, da Universidade de São Paulo (USP).
Também vale a pena esclarecer uma dúvida comum: qual a diferença entre furacão, ciclone, tufão e tornado? Furacão, ciclone e tufão são nomes diferentes para o mesmo fenômeno: na Índia e Austrália, as tempestades oceânicas são chamadas de ciclones. No Japão e na Indonésia, tufões. E na América, a denominação mais comum é furacão. Já os tornados são outra coisa. Eles se formam no continente e são muito menores – têm entre 100 e 600 metros de diâmetro – duram alguns minutos e são bem mais destruidores: seus ventos podem ultrapassar 500 km/h.
E o vento levou…
Furacões mais arrasadores têm chuvas pesadas e rajadas de 250 km/h
FORMAÇÃO DO FURACÃO
1. Os furacões nascem no meio dos oceanos, em locais de pouco vento e águas quentes, acima de 27 °C. Nessas áreas, a evaporação é intensa: a água do mar esquenta, vira vapor e forma grandes nuvens. É o começo do fenômeno

2. No local em que a água evapora, a pressão do ar é mais baixa do que nos arredores. Isso faz o ar se deslocar das áreas onde a pressão é maior para o centro do furacão. Esse ar vem cheio de umidade, que evapora e faz crescer o furacão
CRESCIMENTO DO FURACÃO
3. Em um ou dois dias o “bichão” já está gigantesco, com 500 km de diâmetro e mais ou menos 15 km de altura. Por toda a área do furacão, chove e venta muito. As rajadas variam entre 118 km/h e 249 km/h
4. Por ser um enorme fenômeno atmosférico, o furacão sofre os efeitos da rotação da Terra. Ela faz o ar das áreas de alta pressão — como o topo —girar em um sentido, enquanto o ar da base — onde a pressão é baixa — gira no sentido contrário
AUGE DO FURACÃO
5. No meio da tempestade fica o chamado olho do furacão, com 20 km de diâmetro. Nessa área faz muito calor, não há nuvens e não chove. É por essa região que a água segue evaporando, alimentando o furacão
6. No oceano, os furacões avançam em regiões de água quente. Ao atingir a terra firme — que é mais fria e seca que o mar — eles perdem força e se dissipam. Mas provocam inundações, ondas de até 15 metros e ventos fortes.
Quanto ao furacão Irma Seus ventos ultrapassaram 300 km/h e em sua passagem pelo mar das Antilhas deixou um rastro de destruição. O furacão é extremamente perigoso. 
O furacão já matou dezenas de pessoas em algumas ilhas caribenhas e está atingindo severamente partes de Cuba e das Bahamas.  
Pelo menos 24 pessoas morreram em Barbuda e Ilhas Virgens, depois que o furacão Irma castigou diversas ilhas da porção norte caribenha. Em Porto Rico, milhares de pessoas estão sem energia. Na quarta-feira 06/09/2017, o furacão cruzou diversas ilhas caribenhas, incluindo Barbuda, Saint. Martin e Ilhas Virgens Britânicas. Em Saint Martin, oito pessoas morreram.

Devido à presença das ilhas, Irma perdeu um pouco de sua força na sexta-feira 08/09/2017 e de acordo com dados coletados por aviões caça-furacões, os ventos sustentados medidos às 17h35 BRT atingiam a marca de 255 km/h, com rajadas próximas a 310 km/h.
Irma é um poderoso sistema de baixa pressão que ruma perigosamente em direção ao sul da Flórida, onde milhares de pessoas foram obrigadas a deixar suas casas. A maior parte da população está buscando refúgio em estádios e escolas, enquanto outras lotaram as estradas rumo às cidades mais distantes ou onde o impacto será menos intenso, como Orlando, ao norte.
Em seu momento de pico, observado na quarta-feira (06/set), Irma apresentou ventos sustentados de 310 km/h durante 36 horas, o que o classificou como o mais forte furacão já registrado no oceano Atlântico.
De acordo com a Cruz vermelha, 26 milhões de pessoas estarão expostas aos ventos e tempestades destrutivas de Irma na República Dominicana, Haiti e Cuba.
 Fontes: http://www.apolo11.com/https://mundoestranho.abril.com.br/  


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