Vista lateral da casa de pedras - Martins RN |
Alunos que participaram da visita a casa de pedras. |
Mas afinal oque são estas formações?
Vista da entrada da Casa de Pedras |
Estalactite e estalagmite em formação |
A estalactite e estalagmite tendem a se unir, uma vez que esta última é resultado do gotejamento que deu origem àquela - os pingos das estalactites, ao caírem no fundo da gruta, tendem a se precipitar, dando origem às estalagmites, que possuem forma mais grosseira: mais arredondada, menos pontiaguda. Desta união, temos um novo espeleotema: coluna.
O processo de crescimento destes espeleotemas (formações minerais que ocorrem em cavernas) é demorado e contínuo – varia entre 0,01mm a 3mm por ano e dependem de fatores como quantidade de água, velocidade de gotejamento, pureza do calcário e temperatura. Algumas vezes, as estalactites seguem frestas do teto, podendo atingir dimensões bem maiores.
Falando em “maiores”, a maior estalactite registrada no Brasil se localiza na Gruta do Janelão, em Januária – MG. “Perna de bailarina” – como é chamada possui 28 metros de comprimento.
Casa de pedras - entrada |
Estalagmite do salão central - Casa de Pedras. |
A casa de pedras apresenta alguns estalactites e estalagmites sendo que o estalagmite mais famoso é o do salão central que apresenta cerca de 12m de comprimento.
Estalactite do salão central - Casa de Pedras |
É uma pena que a casa de Pedras vem sendo literalmente pichada por pessoas que não valorizam e querem a todo custo destruir o que a natureza demorou milênios para construir, pois usam das pedras como caderno de visitas. Talvez seja por isso que o IDEMA - Instituto de desenvolvimento sustentável e meio ambiente do RN - está de olho nas outras cavernas que existem na cidade e que ainda não foram abertas ao público.
O RN é um estado que apresenta várias cavernas e o blog Ciências aqui!!! lista as maiores e a localidade de cada uma delas.
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