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Molécula em forma de bola de futebol é encontrada no espaço.


Astrônomos detectaram as maiores moléculas já encontradas no espaço em uma nuvem de poeira cósmica ao redor de uma estrela. As moléculas têm a forma de bola de futebol e são formadas por átomos de carbono.

Descobertas há apenas 25 anos em experimentos de laboratório, essas moléculas, chamadas de fulerenos, consistem de 60 (C60) ou 70 (C70) átomos de carbono organizados na forma de uma esfera, alternando hexágonos e pentágonos.
Os fulerenos são uma terceira forma de carbono. As duas primeiras são grafite e diamante.

Devido a sua estabilidade, esperava-se encontrar a molécula em estrelas bem desenvolvidas ricas em carbono. O elemento forneceria a matéria prima para a molécula, e sua estabilidade impediria sua quebra pela radiação interestelar.

Apesar da expectativa, ainda não haviam sido detectados fulerenos no espaço. Agora, um grupo de pesquisas liderado por Jan Cami, da Universidade de Western Ontario, no Canadá, detectou as moléculas usando o telescópio de infravermelho Spitzer da Nasa (agência espacial americana).

Em artigo publicado na revista "Science", Cami e sua equipe descrevem ter identificado a assinatura em infravermelho da molécula.

"[As moléculas] oscilam e vibram de várias maneiras e, ao fazerem isso, interagem com a luz infravermelha em comprimentos de onda bem específicos", disse Cami à "BBC News". Quando o telescópio detectou emissões nesses comprimentos de onda, Cami sabia que o sinal vinha de fulerenos.

Harry Kroto, professor da Universidade Estadual da Flórida e Nobel de física em 1996 pela descoberta dos fulerenos comemorou a descoberta. "Esse avanço entusiasmante fornece provas convincentes de que os fulerenos, como sempre suspeitei, existiram desde tempos imemoriais nos recantos escuros da nossa galáxia.

O sinal originou-se em uma estrela de Ara, no hemisfério celestial sul, a 6.500 anos-luz de distância.
Fonte: folha.com
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Eclipse solar na ilha de Páscoa







Milhares de turistas e cientistas assistiram neste domingo a um eclipse solar total na Ilha de Páscoa, na costa do Chile, famosa por suas misteriosas estátuas.

O único fenômeno do tipo deste ano pode ser visto apenas de algumas ilhas do Pacífico Sul, a partir das 15h15m (de Brasília). Ele chegou à Ilha de Páscoa às 17h11m, antes de terminar em algumas regiões no sul da Argentina e do Chile.

A população da ilha chilena dobrou por causa do eclipse solar, chegando a 8 mil pessoas, mas desde cedo, o tempo nublado já dava mostras de que o espetáculo não seria completo.

O eclipse solar acontece quando o Sol e a Lua se alinham com a Terra. Como o Sol é cerca de 400 vezes maior do que a Lua, mas também está a uma distância cerca de 400 vezes maior da Terra.

Nublado Por isso, quando os corpos celestes se alinham, em certas regiões da Terra, a Lua parece tapar o Sol.

O efeito durou pouco menos de cinco minutos na Ilha de Páscoa. Antes o acontecimento, o tempo estava nublado, mas pouco antes do eclipse, as nuvens se dissiparam, deixando o céu azul à mostra.

O eclipse cruzou cerca de 11 mil quilômetros da Terra, mas a maior parte da sombra ficou sobre o Pacífico. O momento mais longo do elipse, de quase cinco minutos e meio, aconteceu no meio do oceano.

O governo da ilha chilena afirmou que estava preparado para receber o grande número de pessoas e reforçou a segurança no sítio arqueológico em que ficam as estátuas de pedra de 3 mil anos.

A Ilha de Páscoa foi parcialmente evacuada em fevereiro, por causa do terremoto que sacudiu o Chile, mas segundo as autoridades, quer mostrar que está de volta ao mapa do turismo mundial.
fonte: Uol notícias.

Mais um eclipse solar!






De todos os espetáculos astronômicos, o eclipse total do Sol é sem dúvida o mais impressionante. Ver a Lua encobrir o astro-rei transformando o dia em noite estrelada é simplesmente espetacular. Nada se compara. Apesar de ser um fenômeno raro, no próximo domingo, dia 11, isso acontecerá de novo, mas o Brasil ficará de fora do maior show celestial.
Neste domingo, exatamente às 15h15 pelo horário de Brasília, a sombra da Lua tocará o Pacífico Sul próximo à Nova Zelândia e percorrerá todo o oceano até atingir o extremo sul do Chile e Argentina. Durante todo o trajeto, as únicas porções de terra que presenciarão o fenômeno serão as Ilhas Cook, parte da Polinésia Francesa e a Ilha de Páscoa, no meio do caminho.

O eclipse será finalizado no exato instante que o Sol se pôr no sul da Argentina, às 17h52. Durante sua jornada de 2 horas e quarenta minutos, a sombra da Lua terá percorrido 7.500 km, encantando pouquíssimos privilegiados em nosso planeta.

O pico do eclipse ocorre ás 16h33. Nesse momento o eixo da sombra da Lua estará praticamente alinhado com o centro do Terra. A máxima duração prevista é de 5 minutos e 20 segundos, com o Sol a 47 graus acima do horizonte, projetando uma sombra de 259 km. Em Hanga Roa, capital da Ilha de Páscoa (Chile), a duração da máxima totalidade será de 4 minutos e 41 segundos. Apesar dos 3800 habitantes estarem acostumados aos turismo, é esperado um número recorde de visitantes.
O gráfico acima mostra o caminho da sombra da Lua, destacado em azul escuro. As linhas azul claras indicam onde o eclipse também poderá ser visto, mas de forma parcial, com apenas parte do disco solar encoberto.


Eclipse:
Um eclipse do Sol ocorre sempre que a Lua se posiciona entre a Terra e o Sol. Se durante um eclipse a lua encobrisse completamente o disco do Sol, seria chamado de eclipse total. Caso contrário, eclipse parcial.

Esquema de um eclipse solar





Se a Lua estiver próxima de seu apogeu (maior afastamento da Terra), seu diâmetro parecerá menor que o do Sol e por não preencher todo o disco, parte da estrela ainda permanece visível em forma de anel, daí o nome "anular" para este tipo de eclipse. Anular significa "em forma de anel".



O eclipse do dia 11 será um eclipse do tipo total e todo o disco solar ficará oculto.


No Brasil:
No Brasil, o próximo eclipse solar ocorrerá no ano de 2023 e poderá ser visto dos Estados do Norte e do Nordeste. Na ocasião o eclipse será do tipo anular, quando um anel solar permanecerá visível em torno da Lua. Eclipse total só será visível em 2045.
fonte: apollo11.com
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